viste o mundo travestido de paixão
viste o homem sem Deus desesperado
viste na mulher o ser da nobre criação
viste a luz da esperança num coração rasgado
viste o homem sem Deus desesperado
viste na mulher o ser da nobre criação
viste a luz da esperança num coração rasgado
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viste pombas brancas adejando sobre as cidades
viste poetas harmonizando nas palavras melodias
viste andorinhas rasgando o ar de ilusões rasantes
viste ódios amores cobardes apodando-se de ousadias
viste pombas brancas adejando sobre as cidades
viste poetas harmonizando nas palavras melodias
viste andorinhas rasgando o ar de ilusões rasantes
viste ódios amores cobardes apodando-se de ousadias
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viste sóis e luas e outros multi milenares planetas
viste o homem afogado em singular solidão
viste horrores a alegria do primeiro grito e os cometas
viste o arco íris unido ao homem pelo coração
viste sóis e luas e outros multi milenares planetas
viste o homem afogado em singular solidão
viste horrores a alegria do primeiro grito e os cometas
viste o arco íris unido ao homem pelo coração
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viste o sorriso ou o som cristalino do rir duma criança
viste a beleza da floresta o fragor das ondas na rebentação
viste antes do trovão o raio que ilumina a terra de esperança
viste a claridade espelhada do teu rosto advinda do coração
viste o sorriso ou o som cristalino do rir duma criança
viste a beleza da floresta o fragor das ondas na rebentação
viste antes do trovão o raio que ilumina a terra de esperança
viste a claridade espelhada do teu rosto advinda do coração
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viste a luz cósmica ou Divina que indicia o norte
viste a emoção dos sonhos feitos prisioneiros
viste a liberdade a restauração da confiança que nos dita a sorte
viste a realidade soltaste risos loucos por sermos pioneiros
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autor: JRG